terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Sessão #01 - A missão #AGrandeCampanhaDeNumenera



Fala, pessoal!
Beleza?

Como havia compartilhado com vocês no último post, eu preparei, então, uma grande campanha para Numenera e pretendo narrá-la para meu grupo.
O intuito é ter, pelo menos, uma sessão por semana. Contudo, mesmo jogando por Skype, podemos ter problemas por algum tempo, já que todos os meus jogadores estão entrando na faculdade agora. Dois vão mudar de cidade. Logo, teremos que esperar para ver se tudo vai rolar.

Nossa sessão inicial durou cerca de três horas e foi uma das primeiras experiências deles com RPG. Acredito que a curiosidade deles de irem explorar para ver o jogo se desenvolver ajuda muito.
No geral, tudo foi muito divertido.
Vamos, então, ao relato.

Como jogadores, nós temos:

Alef, um Learned Nano who Commands Mental Powers.
Elle, uma Swift Glaive who Crafts Unique Objects.
Astério, um Charming Glaive who hows at the moon.

Nosso singelo grupo já trabalha junto há algum tempo e, nesta ocasião, eles se encontravam em Qi, onde procuravam serviços para se sustentarem.
Nesse período, então, foram convocados por Assom, dono de uma companhia artística. Ele era responsável pelo festival que aconteceria naquela cidade em sete meses.
O que ele precisava do grupo?
Ele começa explicando o problema: ele tem uma grande máquina, fundamental para o festival. Contudo, está faltando uma peça. Para ser mais preciso, o décimo quinto selo de um dos mecanismos da máquina.
O grupo tenta saber mais sobre o que é tudo aquilo, como ele conseguiu aquela máquina, o que ela faz. Entretanto, Assom não se mostrou aberto a explicar a sua grande atração.
O que ele precisava é que o grupo fosse até a uma cidade em cima de uma ponte que fica perto de Dynafel. Lá, vive um velho, mestre de magias antigas que conseguem dar vida a rochas. De acordo com o que Assom ouviu, esse homem poderia fabricar o selo para ele. Tudo que ele precisava era que o grupo fosse até lá e voltasse o mais rápido possível.

A negociação começou simples. O dono da companhia ofereceu uma quantidade absurda de Shins para que eles fossem e mais recompensas, dependendo do quão rápido eles forem. O que ele não esperava era que o grupo decidiria que precisavam de um auxílio viagem. Um dinheiro a mais para pode pagar as despesas desses meses de viagem.
Depois de negociarem, os aventureiros saem com 100 shins para as despesas da viagem.

O grupo se reúne para pensar em como ir até essa cidade. Deveriam conseguir algum meio de transporte? Os dirigíveis dali, como se sabe, não conseguem sair de Qi. Logo, teriam que procurar outra coisa.
Foi então que ouviram falar de um cara, que mora mais na periferia, que cria uns animais quadrúpedes com uma coloração rosa e pescoço meio longo. Ele era o criador mais famoso de Narcejas, um dos meios de transporte mais baratos, caso você consiga ficar em cima de uma delas.
Brit era o nome do vendedor. 
Após lidar com algumas piadinhas dos aventureiros e oferecer outros serviços não tão convencionais assim, tudo foi acertado: três narcejas, sendo que uma mancava.
Quando estavam indo embora, Brit deu as seguintes sugestões: existia duas maneiras de se chegar até aonde queriam ir. Qualquer outro caminho, você não chegaria lá. Morreria antes, no mínimo.
O mais longo, passava por uma pequena vida, conhecida por uma enorme redoma estelar que fica perto dela. Levaria mais dias, porém, era um caminho mais calmo.
Enquanto o outro caminho, mais curto, óbvio, passava por uma pequena floresta ali perto. Depois de atravessá-la por completo, já se estaria praticamente na cidade em cima de uma ponte. O problema é que este caminho não tinha uma trilha, o que deixava tudo um pouco mais perigoso.

Ávidos por uma aventura, o grupo decidiu ir pelo caminho mais curto.
Saíram da cidade e, depois de um tempo caminhando, ouvem um grito de socorro. Um grito cansado e que pedia ajuda sem nem mais acreditar que seria possível. Contudo, eles não tinham muito o que fazer, pois a mulher que gritara estava distante deles e corria na direção oposta a deles.
Ela fugia de uma nuvem prata que se movia rapidamente. Muitos nomes são dados à essa nuvem, porém, eles a conheciam como Chuva de Prata e ela era mortal.
Sem ter o que fazer, eles só olharam enquanto a mulher perdia as forças, caía e suas pernas começavam a se desfiar (exatamente), transformando-se em pequenos fios, seu corpo ser triturado e cair como pequenos pedaços de plástico e seu último suspiro morrer numa fumaça.

Sabendo do perigo daquela nuvem, o grupo resolveu correr para tentar alcançar logo a floresta que já não estava tão longe.
Entretanto, por algum motivo, Elle resolveu que queria escalar uma das árvores.
Alef conseguiu identificar qual árvore era, uma vez que era toda roxa e ficava se enrolando para baixo. Porém, isso não ajudou com que Elle se mantivesse lá em cima e ela acabou caindo bem em cima de Astério.
Como um estalo em suas mentes, a noção do perigo que corriam voltou às suas mentes e eles entraram na floresta.

Depois de percorrer o caminho, eles se deparam com um corpo cilíndrico e gelado no chão. Imóvel, ele se estendia até um caixote maior do que eles.
A curiosidade de Alef o levou a vascular dentro do caixote que, na frente, apresentava uma abertura e, no chão, podia-se ouvir os pés do nano quebrando algo parecido com vidro.
A caixa era fria e a vegetação já havia tomado conta. O que ele não esperava ao olhar dentro de lá era descobrir algo nunca visto: a vegetação não havia entrado no caixote, mas saía dele!
Começando a se afastar, um pequeno barulho chama sua atenção. Voltando os olhos para as folhas em meio à escuridão do interior da caixa, ele percebe um animal de corpo alongado, de no máximo 15 centímetros. Depois, outro aparece, logo ao lado. Seus corpos eram pequenos e iam afinando.
Chegando mais perto, ele viu que não se tratavam de animais do Nono Mundo, mas de pequenas pinças em um rosto redondo, grande, com seis olhos que o encaravam e ameaçavam.
Em conjunto com o afastar do nano, a criatura começava a sair da caixa e aquele cilindro no chão começava a se mover. Nada mais era do que o corpo da criatura.
Estendendo-se para o alto, a criatura alcança uns seis metros de altura. Com pequenas pinças na cabeça e milhares de pequenas pernas por todo o corpo, ela se preparava para atacar.
O grupo de juntou e se aproximaram de uma árvore. Perceberam que a criatura olhava a árvore, cuja coloração era totalmente diferente, um amarelado escuro, toda vez antes de tentar atacar.
Rápidos, eles bateram na árvore para tentar recolher seiva e poder afastar o monstro.
O que não esperavam era que a seiva iria correr para cima, como se as leis da física já não funcionassem mais.
Depois disso, eles atacaram: Elle atirava flechas de cima da árvore, Astério atacava com suas garras e o Alef (eu havia esquecido) conseguiu usar seus "poderes" de nano e empurrar a criatura, deixando-a atordoada para que seus companheiros atacassem. 

Durante uns vinte minutos, o grupo lutou bravamente contra a criatura que terminou com seu crânio destruído por um pequeno machado.
Quando Elle fora recuperar seu machado, ela tem uma surpresa: o corpo da criatura começa a se desmanchar em pequenas criaturazinhas e uma delas pula em seu corpo e a pica. 
De imediato, ela fica zonza e fraca, impossibilitada de fugir junto com seus companheiros. Os outros dois, então, resolvem carregá-la para longe.
Ao encontrar uma clareira que parece segura (e parar de ouvir aquele barulho horroroso feito pelas criaturas), eles tentam encontrar alguma planta que ajudaria sua amiga.
Enquanto descansa e masca as plantas encontradas por Alef, Elle fica com seus companheiros olhando ao redor. Como não haviam visto antes?
Bem no meio da clareira, estava uma estrutura gigantesca. Duas grandes chapas na vertical chegavam a uns 30 metros de altura e, quase no tempo, entre as duas chapas, encontrava-se um globo.
O que seria aquilo? Como nunca ouviram falar?

A glaive se recuperou e o grupo foi dar uma olhada na estrutura.
Novamente, sem algum motivo óbvio, Elle faz uma coisa inesperada: ela lambe as paredes frias das chapas gigantes. Mais inexplicável ainda foi o fato de que, após esse movimento inesperado, uma porta se abriu!
O grupo resolve entrar e tentar descobrir o que é tudo aquilo. Afinal, eles têm bastante tempo para ir buscar o Selo!

Paramos nessa parte em nossa sessão!
O que será que eles vão encontrar por lá?
Foi super divertido poder começar minha campanha com a galera.
Por mais que, para alguns, soe como se não tivessem ido muito longe na história, eles realmente viveram os personagens, lidando com o mundo e a cidade de QI como se realmente estivessem lá!

Agora é esperar para ver o que irá acontecer lol 

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Mudanças ou não + Grande Campanha de Numenera




Meu envolvimento com o hobby tem aumentando nos últimos tempos e, consequentemente, minha vontade de narrar tantos outros jogos. Sendo assim, fiquei me perguntando o que aconteceria com este humilde blog. Ele iria acabar? Seria deixado de lado, uma vez que seu foco, inicial, era Numenera e, agora, vou começar a ir atrás de tantos outros jogos? Pois bem. Não vai acontecer nada.

Ou melhor, até vai. Contudo, só coisas bacanas!

Fiquei meio indeciso sobre como lidaria com isso. Fiquei me perguntando " Você mudaria mesmo o tema do blog?", como se eu estivesse traindo alguém, apunhalando pelas costas toda uma hora legião de pessoas. Entretanto, não é nada disso. Além do mais, o blog é meu, certo? Eu faço o que raios quiser! LOL

Não vou abandonar Numenera. Pelo contrário! Tenho grandes planos para este ano e pretendo compartilhá-los com vocês. 
A minha ideia é a seguinte: farei uma grande campanha, constituída por três grandes arcos. Ao final dessa grande campanha, eu encerraria a época de Numenera e passaria para o próximo jogo.
No decorrer do desenvolvimento desses arcos, eu vou postar aqui o processo e, também, o relato das sessões.
Pretendo fazer, também, com todos os outros jogos. Assim, terei a possibilidade de vivenciar bem o jogo e não ficar muito preso. 

Nada impede, claro, de ficar mais tempo ou até voltar a algum deles.



Deixando tudo isso de lado por um pouco, gostaria, agora, de falar como pretendo esquematizar A GRANDE CAMPANHA DE NUMENERA.
Inicialmente, pensei em dividi-la em três grandes atos. Cada ato englobaria pequenas aventuras e um desafio maior. Tudo, claro, sendo regido pelo grande ato a qual pertencem. 
De aventureiros do Nono Mundo até  investigadores de outras dimensões, os jogadores vão ter a oportunidade de vivenciar todo os aspectos que eu acho interessante no jogo. A possibilidade de vivenciar o Nono Mundo de uma perspectiva fantástica, de uma perspectiva da ficção científica e do terror. 

Será que vão sobreviver? Quais são os mistérios que precisarão desvendar? 



sábado, 14 de fevereiro de 2015

Uma one-shot, duas sessões e muitos pensamentos


Fala, galera!

Há uma semana, precisamente, eu fui ao evento que já está em sua segunda edição aqui em Campinas. O "Joga Campinas" é resultado de uma parceria que tem tudo para funcionar. Afinal, nossa cidade é fraca no quesito: incentivar novos jogadores.
Ele acontece na Nipo e é uma vez por mês.

Para o evento, eu preparei um one-shot em que alguns jogadores novos pudessem experimentar as maravilhas do Nono Mundo. Seria uma baita experiência para mim também, uma vez que nunca cheguei a mestrar nada para desconhecidos. Foi uma baita tensão.
Tentei me lembrar sempre de dicas de como estruturar sua sessão sem deixá-la presa. Sempre dar oportunidade para que as sugestões dos jogadores fossem levadas para dentro da história, entre outras tantas dicas que li no Pontos de Experiência. 

Não vou contar como a minha aventura "Lamentos de Salachia" se dá, pois pretendo mestrá-la mais vezes e não quero dar spoiler para nenhum futuro jogador lol.
Contudo, preciso reportar o seguinte: depois de alguns dias, eu mestrei ela novamente para um grupo totalmente diferente. No primeiro caso, eram pessoas que já haviam jogado; no segundo, podemos dizer, eram mais novatos do que eu.

Em ambos os casos, tudo foi muito divertido. Pelo menos, o feedback que recebi foi positivo haha
Entretanto, acredito que o maior aproveitamento tenha sido de minha parte. Afinal, fora fascinante ver como os grupos reagiram de maneiras totalmente diferentes às situações (algo que já esperava) e como as experiência de jogo não é um ponto determinante.

O que quis dizer é o seguinte: o grupo com menos experiência chegou a explorar mais, interpretar mais, imergir mais no jogo. Algo que pode, acredito, incentivar mais pessoas a jogar. Oras, essa sempre foi uma de minhas preocupações: não ser experiente, não ter a vivência. 
A conclusão que cheguei: foda-se tudo isso.

O primeiro grupo já explorava e caminhava na história procurando um fim. Não que seja um problema. Porém, muitas coisas foram deixadas de lado pela busca incessante da grande resolução do mistério, forçando certas situações para que tudo chegasse a um fim glorioso.
Não digo ser errado. Só acho que, tanto como mestre ou jogador, não faria assim. 
Sempre li muito e acredito que o desenrolar da história precisa ir acontecendo e não ser forçado em alguns pontos para que algo aconteça.
Ou seja: talvez, ao explorar a cidade, algumas pistas vão aparecer. Vocês não precisa sair interrogando cada pessoas que passa por sua frente. As batalhas também podem aparecer, afinal, uma história boa não precisa ter combates. Quantos contos de grandes autores são sobre momentos do cotidiano? 

Ambos os grupos foram maravilhosos, pois me ajudaram muito.
Quem sabe, daqui algumas semanas, eu não coloque aqui alguma dessas sessões totalmente descrita. Pretendo, então, ter escrito outra one-shot! haha


quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Novidades no RPG! - DCC está vindo




Fala, galera!

Eu queria falar um pouco sobre algo que não tem a ver com Numenera. Contudo, acredito que valha a pena dar uma olhada.


Hoje tivemos a incrível notícia de que Dungeon Crawl Classics vai ser traduzido e chegará ao Brasil! puta que pariu!
O DCC é um RPG Oldschool muito bacana e diferente (pelo menos foi para mim).

Ele era bem complicado de conseguir comprar e saía bem carinho. Não que não valha a pena. Entretanto, pesava bem na hora de comprar.
Como a vida sorri para nós e pode ser muito bacana, o Diogo do blog Pontos de Experiência divulgou que fará parte da equipe e que ele realmente virá pra cá!

Acredito, por acompanhar o Pontos de Experiência, que será de extrema importância a participação dele, uma vez que sempre se mostrou muito dedicado ao jogo e já um puta mestre experiente no jogo.
Eu não joguei o suficiente para poder falar muito sobre o jogo em si, mas aconselho entrar no Pontos e dar uma olhada! O link está aqui.

Pra quem quiser acompanhar e participar da comunidade, um grupo no Facebook foi criado também (link)!
Vamos ajudar a trazer esse jogo foda pra cá, valeu?


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Background - Glaive - Parte 2

Fala, galera.
Beleza?

Continuando a postagem sobre os background de um glaive e quais são algumas ideias para eles, vamos para o segundo que seria: Inborn Traits. Algo como características inatas do personagem.
A questão é: seu personagem nasceu daquele jeito. Sabe aquele maldito que consegue fazer tudo melhor e mais rápido do que você sem nem ao menos treinar mais? Pois é! Haha

Hoje a lista vai ser um pouco menor, mas vamos ver quais as maneiras de lidar com esse tipo de glaive!


- Você é fisicamente fodão.


Sabe o Cão e o Montanha do Game of Thrones? Cara, tipo isso.

Você nasceu e sempre era o mais forte, ou mais rápido ou mais resistente do que as crianças da sua idade. Não fica doente facilmente e já até resistiu à venenos não muito fortes.

Ao praticar qualquer atividade física, pode sair como se só tivesse caminhado. Pode conseguir aguentar mais peso ou usar uma arma que alguém normal não conseguiria. Entretanto, a explicação para tudo isso está na sua genética!

"Cachorro de mulherzinha" - Oberyn Martell antes da luta


- Um tal professor está aqui e quer te levar para a escola dele.




Exato! Você é um mutante!
Alguma coisa saiu muito errada e você nasceu com alguma mutação que te dá alguma vantagem. 
Não necessariamente você precisa ter tentáculos ou cuspir ácido.
Você pode ter pernas que não são humanas e, por isso, mais ágeis. Seu corpo é diferente e, por isso, venenos de animais não fazem efeito.

- Você nasceu e da maneira que planejamos. 
Yeap! She's a chrome and she will kick your ass


Não está tão distante a ideia de manipulação genética para criar a próxima etapa da evolução. O novo ser humano que seria perfeito nos mais diversos aspectos: físico, mental, etc.
Assim como os Chromes do seriado Almost Human, você foi geneticamente modificado, feito em laboratório! 
Você, desde pequeno, conseguia entender estratégias do time adversário. Ao crescer, percebe uma aptidão para artes marciais. Sua flexibilidade e movimento te ajudam a dar golpes mais fortes e precisos.
Quando alguém te olha com a sua espada, você não entende o porquê. Pergunta se querem vê-la e, ao oferecer, eles saem correndo! O que acontece é: você tem mais força do que o normal. 
Entretanto, você é, visualmente, igual a um humano normal. Como lidar?


terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

04 - Yenth e Numenera: Strand

Fala, galera!
Beleza?




Neste quarto episódio do Quarta Marca Podcast, eu falo sobre a cidade de Yenth e seu misterioso portal.
Para aonde ele vai? O que eles encontraram do outro lado?

Tem também o meu comentário sobre o curta anunciado sobre Numenera. Ele se chamará Numenera: Strand. 

 O seu Kickstarter começou dia 02 de fevereiro e acredito que vá dar tudo certo. Pra quem quiser ver o trailer, entre neste link.
Seguem algumas imagens que foram disponibilizadas na internet!

domingo, 1 de fevereiro de 2015

2º Joga Campinas

Campinas está começando a ficar mais e mais agitada em relação à jogatina.
O evento Joga Campinas chega à sua segunda edição. É uma parceria entre o encontro Otak No ie e a Estação dos Dados.

Pra quem estiver afim e for da região, aparece lá.
Vou estar mestrando uma mesa one-shot de Numenera!

Link do evento no Facebook!


E se tivéssemos que viver o mesmo dia várias vezes?


Em meio ao Nono Mundo, regiões que se encontram em outras dimensões não são incomuns. Ou seja, ficar preso em um looping temporal é tão impossível assim?
Em All You Need is Kill, light novel lançada recentemente pela JBC e em Edge of Tomorrow (filme baseado no light novel) é exatamente isso que acontece. Alguns personagens ficam presos dentro de loopings temporais e a grande questão é como sair dele.


O mundo foi invadido por alienígenas chamados de Mimetizadores. Eles vieram do espaço, sem aviso,  trazendo destruição e mortes. Enfrentá-los como se fossem inimigos comuns não era uma possibilidade. A humanidade, então, apresenta uma solução para um combate justo: super armaduras. 
Soldados treinados vestiriam tais armaduras e iriamo para o campo de batalha. Mesmo assim, sobreviver a um ataque dos mimetizadores continuou sendo uma das maiores vitórias que alguém poderia alcançar.
Entretanto, o mundo vê uma luz de esperança em uma mulher: Rita Vrataski.
Conhecida por ter matado vários mimetizadores com um super machado, por sua armadura vermelha e, principalmente, por ter sobrevivido, todos a admiram e temem ao mesmo tempo.
Contudo, a história não deposita nossas esperanças nela, mas, sim, em um soldado inexperiente que está super nervoso e temoroso para a sua primeira missão: Kiriya Kenji.
O que acontece? Tanto no mangá quanto no filme, ele morre. Porém, algo acontece e ele acorda no dia anterior à sua morte.
Como isso foi possível? Por que ele? 


A história do filme difere em diversos pontos da original. Com um final mais feliz, Emily Blunt descendo a porrada com seu sotaque de realeza e o Tom Cruise sendo totalmente dispensável, o filme diverte. Só.
Já as light novels são bem mais bacanas. Não é a história mais legal que já li nada vida, mas ok. Como são só dois volumes, fica de boa.

E no Nono Mundo? Como isso funcionaria? 
Pensando que, como o próprio livro comenta, dois dos mundos anteriores chegaram a patamares que poderiam dar essa possibilidade, não é nada impossível.

  • At least one had knowledge of the fundamental forces of reality and oculd alter those forces as they wished. The very laws of physics were theirs to play with, like toys.
  • At least one explored the multiverses, and alternate levels of reality.


Não seria possível, então, alguma região que fizesse isso? Ou alguma numenera que causaria tal situação?
Pensei em algum dispositivo, deixado em alguma região X, poderia criar todo um campo em que você entraria nesse looping. Teria que ser uma área bem extensa para poder dar, pelo menos, um dia lá dentro.
Assim que dormissem ou morressem, eles acordariam no começo do dia, logo quando entraram naquela área.

Ao ver o filme e terminar de ler os dois volumes, fiquei imaginando que poderia ser algo bacana para colocar os jogadores.
O que acham?

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

03 - Quarta Marca Podcast - The Tower of The Aulifex e The Scarred Monoliths


Fala, galera.
Beleza?

No terceiro episódio do Quarta Marca Podcast, eu resolvi falar um pouco sobre dois lugares em específico. Queria bater um papo sobre seus mistérios e as ideias que tive.

Espero que gostem!

Download do arquivo



O que foi comentado no episódio:
The Tower of The Elephant
Vimanas

Não ouviu o episódio anterior? Dê uma olhada clicando aqui!

sábado, 24 de janeiro de 2015

[Criando] - Mirkenses, replicantes no Nono Mundo


O clássico Blade Runner traz, além de muita coisa futurística bacana, os replicantes, o ponto que gera toda uma reflexão sobre o que é ser, como se constitui aquele que pode se dizer "ser", etc.
Por mais que eu me interesse por essa temática, não sei se agradaria aos jogadores ter que lidar com essas reflexões. Contudo, lidar com replicantes, ai sim, fica bacana.
Como é explicado no filme, os replicantes foram criados e exercem funções fora da Terra, uma vez que são proibidos na superfície. Por que? Pelos simples fato de serem tão perfeitos que não se consegue distinguir de um humano de verdade e, além disso, por serem mais fodas (rápidos, fortes, etc.). Pelo menos o modelo Nexus 6, que aparece no filme.
O único método para se identificar um replicante é através de um teste. Logo, por precaução, os modelos Nexus 6 só vivem por quatro anos.
Não vou entrar na questão do filme em si. O que quero é aproveitar a ideia desses seres, praticamente humanos, que podem ter sobrevivido até o Nono Mundo.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

02 - Quarta Marca Podcast - Jyrek

TM AND © 2014 MONTE COOK GAMES, LLC
Fala, galera!
Este é, então, o segundo episódio do Quarta Marca Podcast.
Vamos nos aventurar em Jyrek, cidade-fortaleza, cujos mistérios estão esquecidos há muito tempo. Em seu centro, veremos o maior deles: Eyren!
Ouça o quão longe consigo viajar nas ideias; qual Final Fantasy eu lembro e mais especulações!

Estou acertando questões como editar o volume da música de fundo e como criar o feed. 

Link para Download
Ou pode ouvir pelo player do SoundCloud!






Alexander


Gostou? Não? Tem alguma sugestão, crítica ou ideia? Pode me falar nos comentários ou pode me mandar no Twitter!
Não ouviu o primeiro episódio? Dê uma olhada então!


sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

A Bibliotecária e o Começo

TM AND © 2014 MONTE COOK GAMES, LLC
(Inspiração para a Bibliotecária) 

Nas últimas semana, eu estive dando os últimos toques em minha aventura one-shot. A ideia é que talvez pudesse utilizá-la em algum evento. Contudo, as coisas são muito estranhas e acabei encontrando um grupo pra mestrar minha primeira sessão.
Já tive a experiência de jogar, mas mestrar, nunca. Seria uma experiência nova e uma oportunidade de apresentar o jogo para um pessoal novo. 

Com três jogadores novos, eu poderia botar meu lado professor pra funcionar e começar a ensinar o jogo para eles.
Como eu já estava no pique do Numenera e por tê-lo achado super fácil, pensei que seria uma boa.

Background - Glaive - Parte 1

TM AND © 2014 MONTE COOK GAMES, LLC


Fala, pessoal!

Primeiramente, obrigado a todos pelos comentários e incentivos recebidos nesses dias! Espero que este se torne um espaço para que possamos trocar ideias e melhorar nossa experiência dentro do Nono Mundo.

Bom, hoje queria falar um pouco sobre um dos pontos bem bacanas na criação de personagem. Especificamente, do tipo Glaive!
Entre as opções de background, ou seja, toda uma história embasando o personagem, está a de "treinamento intenso". 

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

01 - Quarta Marca Podcast - QI

TM AND © 2014 MONTE COOK GAMES, LLC





E aí, pessoal!
Há um bom tempo, eu tenho lidado com a vontade de fazer um podcast. Sempre achei a ideia legal, mas sempre me senti bem relutante (o que pensariam? LOL). Contudo, o Nono Mundo veio para me ajudar em várias coisas e uma delas é dar um bom tema pra se falar em um podcast!

Sendo assim, apresento o primeiro Quarta Marca Podcast!
Neste primeiro episódio, falei um pouco sobre QI, a cidade do reino de Draolis, alguns aspectos dela e minhas ideias sobre.

TM AND © 2014 MONTE COOK GAMES, LLC

Ainda existem muitos pontos que quero melhorar no podcast, mas sei que não adianta querer atingir uma perfeição e só ficar postergando o lançamento! haha

Pra quem quiser fazer download, eu hospedei no Copy e segue o link! Ainda preciso adicionar uma capa e tals, mas ainda estou aprendendo! haha

Download




[Criando] Os Senhores do Céu


"Ouça-me, seu tolo! Você pode até ter roubado de alguns idiotas em sua cidade, porém as terras próximas da Kaparin são vigiadas por mais do que simples guardas. A própria noite estará de olho em você!
Não vai adiantar correr ou se esconder, pois eles estão em todos os lugares. Pode ter certeza de que a última coisa que irá ver será o céu coberto por uma escuridão que não é a noite e irá sentir a brisa da morte trazendo, com ela, seus demônios sanguinários!"

- Irosh, velho padeiro de Glavis.




O céu do Nono Mundo é dividido por toda uma variedade de seres e objetos. Entretanto, poucos deles causam tanto temor quanto a frota dos Senhores do Céu.